quarta-feira, 11 de maio de 2011

Desbravando o fundo do mar

A maior obra literária que descreve a aventura no fundo do mar, trata-se de “Vinte mil léguas submarinas (no original, em francês: Vingt mille lieues sous les mers) escrita por Júlio Verne, e publicada em 1870.

Ela é fundamentada ao conhecimento existente da época (que era bastante restrito devido a limitação da tecnologia) a cerca do fundo do mar, além de uma rica e vasta imaginação do escritor.

O autor consegue criar um submarino, o Náutilus, completamente autónomo do meio terrestre, movido somente a electricidade. O engenheiro, dono e capitão de tal feito, é o capitão Nemo, ele e a sua tripulação cortaram todas as relações com os continentes e com a humanidade. Vivem somente do que o mar lhes dá, a comida, a matéria prima que necessitam para a produção de electricidade, tudo vem do mar.

O fundo do mar reserva várias surpresas, a Bíblia descreve um animal enigmático apresentado como Leviatã. Várias interpretações ao longo da história tiveram uma visão acerca desse animal marinho (seja um mamífero, peixe ou outro gênero).

Seja como for, há um desejo humano de desvendar e conhecer o desconhecido, principalmente nas profundezas dos mares.

O livro descreve que a humanidade não conhecia a existência desta obra prima de engenharia que o capitão Nemo criou em segredo (o submarino), e, quando este com ou sem intenção, começou a provocar estragos em navios e embarcações, o mundo começou a temê-lo, imaginando-o como um monstro marinho, um narval gigante, começando assim a caça à quimera.

Professor Aronnax, naturalista francês, Conseil, seu criado, e Ned Land, arpoador exímio de nacionalidade canadiana, partem no navio Abraham Lincoln da marinha norte-americana, juntamente com toda a sua tripulação, com o intuito de caçar este monstro e livrar os mares de tal aberração.

No contacto com o monstro, o Abraham Lincoln é danificado até ao ponto de não conseguir prosseguir viagem. Aronnax, Conseil e Ned Land, são atirados ao mar onde são recolhidos pelo submarino, e assim feitos prisioneiros, mas com a liberdade de poderem andar à vontade neste navio que navega abaixo do nível do mar.


Durante vários meses, o Náutilus percorreu dezenas de milhares de quilómetros sob as águas, passando por variadíssimos lugares e peripécias. O título do livro se refere a essa distância, usando a unidade arcaica légua.


Quantas maravilhas existem para que possamos desbravar. Porém, a maior de todas sem dúvidas alguma é viver eternamente ao lado de Deus, e perguntar face a face todas as coisas que Ele com Seu Poder criou.

Quer você viver essa aventura?

Um abraço
Sidney Fraga Alves

Nenhum comentário:

Postar um comentário