sábado, 18 de fevereiro de 2012

Como foram levantadas as pirâmides do Egito?

Com modificações do texto original de Marina Motomura


A construção das pirâmides botou milhares de egípcios para suar, exigiu conhecimentos avançados de matemática e muitas pedras. Das cem pirâmides conhecidas no Egito, a maior (e mais famosa) é a de Quéops, única das sete maravilhas antigas que resiste ao tempo. Datada de 2 550 a.C., ela foi a cereja do bolo de uma geração de faraós com aspirações arquitetônicas. Khufu (ou Quéops, seu nome em grego), que encomendou a grande pirâmide, era filho de Snefru, que já tinha feito sua piramidezinha. O conhecimento passou de geração em geração, e Quéfren, filho de Quéops, e Miquerinos, o neto, completaram o trio das pirâmides de Gizé.
Para botar de pé os monumentos, que nada mais eram que tumbas luxuosas para os faraós, estima-se que 30 mil egípcios trabalharam durante 20 anos. "Esses trabalhadores eram trocados a cada três meses. A maioria trabalhava no corte e transporte dos blocos", diz Antonio Brancaglion Jr., egiptólogo do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Além do pessoal que pegava pesado, havia arquitetos, médicos, padeiros e cervejeiros. Tudo indica que esses caras eram livres (e não escravos), pagos com cerveja e alimentos. Mas há controvérsias. Alguns apostam em 100 mil trabalhadores, além de teses que atribuem a obra a ETs.

Teríam os extraterrestres construídos as Pirâmides e não os seres humanos?
(Did Aliens Build The Pyramids?)

Segundo Erich Von Daniken "milhares de anos atrás, quando nossos antepassados eram da idade da pedra, alguns extraterrestres visitaram a Terra... Os extraterrestres difundiram a sabedoria para construí-los e talvez a tecnologia para viabiliza-los."

Veja abaixo a descrição obtida no site da Discovery Channel sobre esse tema:

"Em 1968, o dono de um hotel na Suíça publicou um livro que, embora controvertido, transformou-se em bestseller internacional. "Eram os Deuses Astronautas?" (Chariots of the Gods), de Erich Von Daniken, narra uma extraordinária teoria de que a humanidade não teria sido produto da intervenção divina nem da evolução Darwiniana, mas uma criação extraterrestre. Este episódio nos conduz a uma jornada através dos detalhes das idéias de Von Daniken e ao cenário de sua maior inspiração, as grandes pirâmides do Egito. Von Daniken baseia suas teorias principalmente nos monumentos do mundo antigo, não apenas nas pirâmides, mas também em Stonehenge, na Inglaterra; Balbek, no Líbano; Tihuanaco, na Bolívia; e nas estátuas gigantescas das Ilhas de Páscoa, no sul do Pacífico.

Ele acredita que estas estruturas possuem um propósito tão maravilhoso e tão misterioso que não poderiam ter sido construídas sem ajuda. E não é ele o único a pensar assim. Os telespectadores também conhecerão Jason Martell, de uma nova geração de teóricos que acreditam na hipótese dos "antigos astronautas", cuja tecnologia extraterrestre foi entregue à humanidade primitiva há milhares de anos. Pela primeira vez na TV, ele reconstrói uma parte desta tecnologia que, segundo ele, confirma o argumento e prova que a humanidade antiga tinha acesso à eletricidade. Finalmente, os telespectadores assistirão uma entrevista com um extraterrestre (através de um médium) e receberão informações secretas sobre a origem da vida".

Acreditar nesse teoria entra plenamente em contradição com a Palavra de Deus e a criação descrita no livro de Gênesis. Bem como, apresenta conceitos que são veemente combatido pela Bíblia, tais como, Espiritismo, adivinhações e consulta aos mortos.

Seria tão dificil de acreditar na capacidade do intelecto humano? Criaturas feitas a imagem e semelhança de Deus? Dotadas de habilidades e possibilidade de ampliação do intelecto? 

Pedra sobre pedra (Cerca de 2,3 milhões de blocos ajudaram a botar de pé a pirâmide de Quéops) - As pedras foram o começo de tudo - cada bloco pesava em média 2,5 toneladas, mas isso variava: o tamanho diminuía de acordo com a altura, e em lugares específicos, como a câmara do rei, havia pedras gigantes, estimadas em até 80 toneladas. Depois de cortados nas pedreiras, os blocos eram lixados e catalogados: escrevia-se o nome do faraó e o do grupo de trabalhadores responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos teriam sido usados na construção da pirâmide de Queóps.

Para erguer as pirâmides, o terreno foi aplainado. Além de deixar a terra pronta para o trabalho, o processo rendeu uma fonte natural de matéria-prima: o platô era rico em rochas calcárias, um tipo de pedra mais mole, extraída com ferramentas de cobre. Rochas de calcário mais fino, usadas para dar brilho à pirâmide, vinham da região próxima de Tura.
O faraó escolheu granito para decorar a câmara do rei, onde ele foi sepultado. Como a pedra não era encontrada na região, os blocos vinham de até 800 quilômetros de distância, da pedreira de Assuã, em barcos pelo rio Nilo. Os pesadíssimos blocos, alguns com até 80 toneladas, também revestiam as câmaras e os corredores internos.

Para alguns pesquisadores, a análise da taxa de minerais presentes em partes dos blocos da pirâmide mostra que pode ter sido usado um tipo de concreto primitivo tanto na parte externa quanto na interna. Se a teoria for verdade, essa terá sido a primeira aplicação de concreto de que se tem notícia - antes disso, os pioneiros eram os romanos.

Teorias explicam como os egípcios rolaram as pedras - A proeza de transportar os blocos gigantes é tão complexa que até hoje não existe consenso. Isso pode ter sido feito com cordas; com uma espécie de trenó de troncos de madeira cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam; ou com a ajuda de tafla, um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os blocos. Depois de assentados, os blocos eram cortados em um ângulo de 51º, o que deixava a face da pirâmide lisa.
O que é - "Uma rampa feita de terra e cascalho, com escoras nas laterais".
Pontos positivos - Como ocuparia apenas uma das faces, esta rampa deixaria as laterais da pirâmide livre - assim, seria mais fácil checar se a obra estava "torta".
Pontos negativos - Para que a rampa alcançasse a altura total, teria que ser muuuito longa, e o trabalho teria que ser interrompido toda vez que fosse necessário espichá-la.
O que é - "Rampa única em ziguezague construída em torno da pirâmide. É a teoria mais popular atualmente".
Pontos positivos - A rampa teria uma inclinação constante, ao contrário da rampa única.
Pontos negativos - A rampa tampa a visão da totalidade da obra. Assim, haveria o risco de, ao desmanchar a rampa, perceber que as faces da pirâmide estavam tortas.
O que é - "Até os 43 metros de altura, usa-se a rampa externa. A partir daí, seria usada uma rampa interna em espiral, recuada a 15 metros da face externa. No fim de cada andar, uma aresta permite que as pedras girem 90º".
Pontos positivos - Reaproveitaria o material da rampa externa para o resto da construção. Um sistema de contrapeso carregaria as pedras maiores.
Pontos negativos - Como a linha não é reta, a rampa aumentaria a distância pela qual os blocos teriam que ser arrastados.

O que é - "Várias teorias sugerem que máquinas eram usadas para subir os blocos pirâmide acima. Essas máquinas poderiam ser guindastes, alavancas ou sistema de gangorras, com um cesto de areia de um lado e o bloco de outro".
Pontos positivos - As máquinas dariam alívio à dureza do trabalho braçal
Pontos negativos - Faltaria espaço para manobrar, e as máquinas não dariam conta dos blocos maiores.

Dados Gerais da pirâmide


Um abraço,
Sidney

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