quinta-feira, 19 de abril de 2012

A verdade ou a mentira sobre Evolucionismo ou Criacionismo nos Flintstones

Os Flintstones (em inglês: The Flintstones, e espanhol: Los Picapiedra) foi uma famosa série de televisão animada produzida pela Hanna-Barbera de 1960 a 1966. O desenho retrata o cotidiano de uma família de classe média da Idade da Pedra. Calcula-se que já foi assistido por 300 milhões de espectadores em 80 países, sendo dublado em 22 idiomas.


No desenho animado, a família Flintstone vive na cidade pré-histórica de Bedrock, trabalha numa pedreira e dirige um carro com rodas de pedra, movido pelos pés. Eles têm uma família de amigos, o casal Rubble, e animais de estimação: um dinossauro e um tigre dente de sabre. Com o tempo, surgiram a filha Pedrita, dos Flintstones, em 1962, e o filho adotivo Bambam, dos Rubbles, em 1963.


Exibida pela primeira vez em 30 de setembro de 1960, Os Flintstones foi a primeira e a mais duradoura série animada de comédia de todos os tempos. Ela foi a primeira animação a exibir uma história contínua num episódio de meia hora, ao contrário dos desenhos animados até então, bem mais curtos. Ela foi também a primeira série de animação exibida em horário nobre e tornou seus criadores, a empresa Hanna-Barbera Productions, um dos maiores estúdios de Hollywood.

História

Os Flintstones foi uma criação dos estúdios Hanna-Barbera inspirada na sitcom The Honeymooners e na animação Stone Age Cartoons. Várias piadas de Stone Age são retomadas em Flintstones, como os jornais de pedra e o uso de animais como eletrodomésticos.


A série é construída como uma versão fantástica do passado remoto, com o uso da tração animal e outras tecnologias anteriores à era industrial, e materiais como peles, madeira e pedra, embora os humanos tenham hábitos semelhantes aos de uma família moderna do século XX. Nesse cenário anacrônico, o homem convive com dinossauros e mamutes.


Os Flintstones era, originalmente, uma série direcionada ao público adulto. Nos dois primeiros anos de produção, o desenho era fortemente ligado à marca de cigarros Winston, e as personagens apareciam fumando em anúncios publicitários.




A série mudou seu público-alvo para os jovens e crianças a partir da terceira temporada, quando nasceu a personagem Pedrita, o principal patrocinador passou a ser a fabricante de sucos de uva Welsh's, e os episódios adquiriram uma orientação mais familiar.

Os Flintstones moram em Bedrock, uma cidade com 2.500 habitantes, no ano 1.040.000 A.C.

Fred Flintstone ganha a vida como operador de dinossauro da Slaterock Gravel Company, é casado com Wilma e pai de Pedrita, sendo exímio jogador de boliche e membro da confraria dos Búfalos d'água. Seu patrão é o Senhor Pedregulho. O prato preferido de Fred é o Brontossaurobúrguer (ou Brontoburguer) com Cactus-Cola e também Costelas de Brontossauro. Nos episódios, Fred sempre entra em confusão. Seu famoso bordão é "yabadabadoo".

Fred é casado com Wilma Flintstone, uma exímia dona-de-casa, mãe de Pedrita. Sua melhor amiga é Betty Rubble. Wilma já pensou em trabalhar fora várias vezes, mas seu marido Fred é contra. Na série animada Wilma é da classe operária assim como Fred; porém, no filme Viva Rock Vegas é de família rica. Pedrita, filha do casal, casa-se com Bambam Rubble quando cresce. A mãe de Wilma, Pearl Slaghoople, visita freqüentemente a família, trazendo aborrecimentos constantes a Fred, dando continuidade ao eterno, universal e engraçadissimo conflito entre sogra e genro. O mascote da família Flintstone é Dino, que sempre lambe seu dono quando ele chega do trabalho.

O melhor amigo de Fred é Barney Rubble, com quem sempre acaba brigando. Barney é casado com Betty e pai adotivo de Bambam. Se Fred faz alguma trapalhada, Barney estará junto, mesmo contra a sua vontade, pois Fred o obriga a fazer coisas que ele não quer fazer. Ainda quando o personagem tem uma boa idéia, Fred a toma para sí. É chamado de nanico por Fred.

Barney é casado com Betty Rubble. O nome de solteira de Betty é Betty McBricker. Esposa de Barney, é mãe adotiva de Bambam. Vizinha de Wilma Flintstone, sua melhor amiga, sempre acabam tirando Fred e Barney das enrascadas e confusões em que se meteram e sempre está com Vilma, mas tem um senso crítico mais apurado que seu ingênuo marido em relação a Fred.

Bambam Rubble é o filho adotivo de Barney e Betty, conforme mostrado em episódio da série. Ele foi deixado à porta da casa dos Rubbles logo após o nascimento de Pedrita. Conhecido por sua força descomunal, ele ama pedrita desde a infância.

Hoppy, um híbrido de canguru e dinossauro, é o mascote dos Rubbles. No primeiro episódio em que apareceu foi confundido com um rato gigante por Fred na garagem dos Rubbles. A confusão de um canguru com um rato de tamanho descomunal também ocorreu em outro desenho famoso de Hanna-Barbera, com o personagem Sylvester (Frajola), um rato e um filhote de canguru.

O sucesso de Os Flintstones deu origem a outras séries animadas como Cave Kids e The Flintstone Kids, onde se incluía o super-herói Capitão Caverna e seu filho.

Remake de The Flintstones

O diretor Seth MacFarlane é quem vai comandar o remake do desenho The Flintstones, um dos maiores clássicos da Hannah-Barbera. Após anos de complicações, o acordo entre a Fox Entertainment Group e a Warner Bros, que possui os direitos da série, foi finalmente confirmado, resultando em uma produção conjunta entre os dois estúdios.

Com estreia prevista para 2013 nos Estados Unidos, através da Fox Entertainment Group a nova animação contará ainda com Dan Palladino (Gilmore Girls) e Kara Vallow (Uma Família da Pesada) como produtores executivos. Considerando seu histórico de animações (The Cleveland Show, Uma Família da Pesada), Alguns fãs ficaram preocupados de como será a interpretação de Seth MacFarlane diante da série clássica.

Em um vídeo exibido no upfront da Fox Entertainment Group , o diretor falou rapidamente sobre seus planos para o remake, ele disse: “Os personagens se parecerão os mesmos, mas eles terão novas tecnologias, como por exemplo, ‘qual é a versão animal de um iPad?’“. A produção do Remake de The Flintstones começa em 2011.

The Flintstones no McDonald's

No mês de Setembro/Outubro de 2010, a da Rede de Lanchonetes McDonald's estavam tendo como brinde do McLanche Feliz mini-pelúcias do Fred Flintstone, Pedrita Flintstone, Bambam Rubble e Dino. O tema da promoção era os clássicos personagens da Hanna-Barbera. Alem das mini-pelúcias do Fred Flintstone, Pedrita Flintstone, Bambam Rubble e Dino, tambem tinham mini-pelúcias do Scooby-Doo e Salsicha Rogers do classico Scooby-Doo e Tom e Jerry do classico Tom and Jerry. No total eram oito mini-pelúcias, mas só dos melhores desenhos: The Flintstones, Scooby-Doo e Tom and Jerry. Os Brindes da Hanna-Barbera ainda podem ser encontrados a venda em sites da internet.

Imitando os Flintstones

A lenda da televisão Dick Clark está vendendo sua residência em Malibu por US $ 3,5 milhões. A estrutura única com o seu interior rochoso se parece com a casa de Fred e Wilma do desenho animado clássico dos anos 60. Esta versão da casa dos Flintstones tem um quarto, dois banheiros, uma lareira e várias janelas de vidro grandes que oferece pontos de vista da cidade e por do sol, bem como do Vale Serrano, Montanhas Boney, Ilhas do Canal e do Oceano Pacífico. Infelizmente, os aparelhos de animais não estão incluídos no negócio (aff).








Natal dos Flintstones




Por que os Flintstones comemoram o natal?
Se Jesus não existia para eles.
Se o papai noel só existiu através de um marketing da coca-cola.
Se o natal fora estebelecido pela Igreja Romana no início do 4º a 5º século.
Se os místicos ajudantes mágicos do papai noel foi invenção cinematográfica no século 18º a 20º.

Por que vender algo ou uma imagem sendo que esta não existe? O que querem realmente passar? O que querem de fato distorcer?

Leia abaixo e você verá que os Flintstones não é nada mais do que um bom desenho fictício, criado para vender produtos e que dançam em conformidade com a música. Não têm objetivo de mostrar o processo Evolutivo em sua primeira vista, embora, tal conceito é inegável pela forma que apresenta o próprio desenho.


"Homens das cavernas" faziam cirurgia de crânio

Uma exposição aberta no último fim de semana na Alemanha exibe provas de que há mais de 10 mil anos curandeiros na Idade da Pedra já operavam a cabeça de seus pacientes. O mais curioso é que a maior parte dos pacientes primitivos sobrevivia, como mostram crânios descobertos em escavações arqueológicas. Até o século 19, entretanto, grande parte das intervenções do tipo levava o doente à morte. "Buraco na cabeça" é o título da mostra, exibida até dia 2 de novembro no Museu de Neanderthal, na cidade de Mettmann, no oeste da Alemanha. Realizada na mesma localidade famosa pela descoberta do homem de Neanderthal, a exposição documenta as mais antigas operações de cabeça do mundo, abrangendo desde as mais primitivas intervenções até a moderna cirurgia cerebral.



Considerada um dos mais antigos procedimentos médicos dos quais se tem evidência, a chamada trepanação é uma técnica em que um orifício é aberto no crânio, possibilitando operações no cérebro. Hoje em dia, a prática é usada, por exemplo, para extirpar tumores ou coágulos cerebrais.

Na pré-história [sic], é possível que a trepanação não tivesse uma função terapêutica prática, servindo em muitos casos, segundo especialistas, para eliminar os maus espíritos e demônios do paciente [será?]. A sobrevivência ao procedimento, realizado através da Antigüidade, era de aproximadamente 70%.

Na Europa, puderam ser comprovados mais de 450 casos de trepanação durante o Neolítico. Entretanto, durante a Idade Média o conhecimento da cirurgia se perdeu e a cota de sucesso nesse tipo de intervenção caiu a praticamente zero.

O acervo inclui cerca de duas dúzias de crânios com buracos de trepanação, entre os quais os mais antigos encontrados no continente europeu, ao lado dos instrumentos primitivos usados nas operações.

Entre as peças expostas está uma cópia de um crânio datado do ano 5.000 a.C., considerado a mais antiga prova de uma operação craniana na Europa. Achado em um cemitério neolítico em Ensisheim, região francesa próxima à fronteira com a Alemanha, o esqueleto apresenta dois furos na cabeça.

Exames feitos por pesquisadores da Universidade de Freiburg indicaram que os dois buracos foram abertos por instrumentos cortantes de pedra. Os sinais de cicatrização indicam que o paciente, um homem de cerca de 50 anos, sobreviveu à operação.

Também são apresentadas ilustrações históricas, além equipamentos desenvolvidos para operar cérebros humanos através dos tempos, incluindo peças da antiguidade clássica, do da civilização celta e de povos da América Pré-Colombiana. ...

Nota: Embora os pesquisadores tentem desviar o assunto supondo que o procedimento se tratasse de algum tipo de magia, tudo parece indicar que nossos ancestrais não eram assim tão primitivos como querem os darwinistas.[MB]

“Homem das cavernas” já sabia cozinhar

O primeiro cozinheiro da humanidade pode ter sido um ancestral que viveu há 1,8 milhão de anos [segundo a cronologia evolucionista], o hominídeo [sic] da espécie Homo erectus. Os indícios dessas habilidades gastronômicas são indiretos [sempre são]. Foram identificados por pesquisadores da Universidade Harvard por meio da comparação de características como tamanho dos dentes molares e massa corporal de 14 espécies, entre hominídeos, chimpanzés, gorilas e seres humanos modernos. Por trás do estudo está a ideia de que a redução no tamanho dos molares dos seres humanos ao longo da evolução está associada ao cozimento, que amacia a comida e exige menos esforço biomecânico dos dentes. Um dos pontos comparados foi o tempo de alimentação do homem em relação ao de outros primatas. Trata-se do tempo que se leva para mastigar e engolir a comida, sem contar o que se gasta para consegui-la, diz um dos autores do estudo, Chris Organ, de Harvard.



Grandes animais têm maiores necessidades calóricas e passam mais tempo comendo. Um chimpanzé passa 37% do tempo se alimentando. Os cálculos da equipe indicaram que um ser humano deveria passar 48% do tempo comendo. Na verdade, gasta apenas 4,7% do tempo com isso.

“Os humanos são capazes de gastar menos tempo se alimentando porque usam o cozimento para extrair mais calorias da comida”, escreveram os pesquisadores na última edição da revista científica americana PNAS. “Comer carne traz um monte de calorias, mas comer carne cozida e processada traz ainda mais”, diz Organ.

É aí que entra o tamanho dos dentes. Isso porque, até certo ponto da trajetória evolutiva humana, a relação entre tamanho do corpo e tamanho dos dentes seguia o padrão visto em chimpanzés em outros primatas [especulação]. Ou seja, o tamanho dos molares dependia basicamente do tamanho do hominídeo e de sua alimentação.

Como o Homo erectus, essa relação se quebra [claro, ele era humano]. O hominídeo [sic] tem dentição muito menor do que a esperada para um primata de seu tamanho, mostra a comparação. Isso sugere que seus dentes já não eram tão exigidos quanto o de seus [supostos] ancestrais, provavelmente porque já cozinhava os alimentos.

Um dos autores do estudo, Richard Wrangham, especialista em comportamento de chimpanzés, é conhecido por um best-seller em que defende a tese de que cozer os alimentos foi um passo fundamental na evolução humana [quando os evolucionistas querem, qualquer coisa ou comportamento pode ser responsável pela evolução].

Nota: O “homem das cavernas” já fazia muita coisa digna dos homens modernos. Na verdade, embora não admitam, os cientistas estão percebendo que o homem sempre foi homem. Só que agora está pior...[MB]

Veja esse artigo nas seguintes línguas:
Inglês: The Flintstones.
Espanhol: Los Picapiedra.

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